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Silvana Reis, uma mulher determinada e apaixonada pela causa da doação de sangue, encontrou-se em um dilema inesperado. Ela havia meticulosamente organizado uma campanha para levar 120 pessoas para doarem sangue em um sábado específico. No entanto, um telefonema mudou tudo: o dia era reservado para a campanha Vida dor Vidas, que aconteciam regularmente aos sábados.  

O projeto “Vida por Vidas”, coordenado pelo Ministério Jovem da Igreja Adventista, e o projeto das “Super Doadoras”, no qual Silvana era coordenadora, estavam em conflito de datas. O que fazer quando duas importantes iniciativas colidem? Silvana decidiu enfrentar o desafio de frente, indo até o líder do projeto.

Ela se reuniu com o responsável pelo “Vida por Vidas” e, juntos, encontraram uma solução criativa: unir os esforços dos dois projetos. Essa parceria inesperada revelou algo surpreendente para Silvana: o movimento dos jovens adventistas envolvidos profundamente na doação de sangue e na promoção à saúde.

A partir desse encontro, Silvana sentiu um chamado. A doação de sangue deixou de ser apenas uma atividade prática; tornou-se a razão de sua vida. Ela passou a frequentar a igreja regularmente, participando dos estudos bíblicos e das classes bíblicas. Observava os casais e famílias sentados juntos nos bancos da igreja e sentia falta do seu marido ao seu lado.

Seu esposo, Valter Baía, inicialmente resistente, acabou sendo envolvido no projeto. As reuniões dos coordenadores aconteciam em sua casa, e Valter, querendo ou não, participava. Através desse relacionamento de amizade, ele começou a se interessar mais pela palavra de Deus. Os testemunhos dos jovens adventistas o tocaram profundamente, e ele tomou a decisão de se entregar a Jesus através do batismo.

Silvana percebeu que a doação de sangue ia além de salvar vidas físicas. Era uma oportunidade de salvar almas perdidas para Jesus. Ela acredita que Deus colocou a doação de sangue em seu coração para prepará-la não apenas para ajudar a coordenar o projeto “Vida por Vidas”, mas também para alcançar seu próprio marido e serem transformados pelo amor!

Quando fazemos o bem, como a doação de sangue, estamos estendendo a mão ao nosso próximo, a um filho de Deus. Uma única doação pode salvar até quatro vidas. A importância de doar sangue vai além da simples preservação da vida física; é uma oportunidade de compartilhar o amor de Jesus. Que essa jornada de doação e fé inspire a todos nós a estendermos a mão ao próximo, independentemente das circunstâncias. Pois, como Silvana descobriu, Deus pode usar até mesmo conflitos de datas para cumprir Seus propósitos.

Silvana Reis

Silvana Reis

Business Owner

Em plena pandemia, Deus enviou a missionária Fátima Pires para uma missão no Município de Envira, localizado a cerca de 1.257 km da cidade de Manaus, capital do Amazonas. 

A presença adventista era quase inexistente no município, mas havia muitas pessoas fiéis anelando a verdade. Maria Artemiza Martins Farias, era uma dessas pessoas. Ela era de uma família considerada fortemente católica. 

Miza, fiel e religiosa, ao ouvir verdades que não conhecia, abriu a porta da sua casa e aceitou receber uma série de estudos bíblicos. Ao final dos estudos, ela abraçou as verdades bíblicas e reconheceu a necessidade de casar-se para fazer parte da família de Deus (embora tivesse um esposo e uma família linda, ela não era casada). 

Miza foi batizada junto com suas duas filhas e influenciou sua irmã a receber estudos bíblicos e ser batizada também.

O marido de Miza não quis ser batizado, e juntando-se a mãe de Miza e outros familiares, não aceitou sua conversão. Miza, teve a fé provada e enfrentou momentos difíceis, chegando à beira da separação e do divórcio, mas nada a separava de sua convicção permanecendo firme em sua fé e em oração pelo seu esposo e seus familiares.

Ela foi convidada a ser diretora do Ministério da Mulher e um grupo adventista foi formado. Artemiza aceitou o desafio de ser a diretora do grupo. Em 2022, pela graça de Deus, seu marido também foi batizado, e em 2023, sua mãe e seu irmão seguiram o mesmo caminho entregando suas vidas aos pés do Salvador. 

Que maravilhoso ver como a vida de Maria Artemiza se transformou! Ela não apenas encontrou a verdade, mas também influenciou positivamente sua família e a comunidade onde mora. A fé e a oração são ferramentas insubstituíveis na pregação do evangelho. 

Atualmente, 11 pessoas da mesma família já foram batizadas através da influência de Miza! Eles foram transformados pelo amor e agora vivem a missão de levar outros a Cristo.

Maria Artemiza Martins Farias

Maria Artemiza Martins Farias

Business Owner

 
Ana Maria da Silva Batista é mãe de dois meninos e uma menina. Ela nasceu na cidade de Careiro da Várzea, Amazonas, localizada às margens do rio Paraná do Careiro. O município é tipicamente várzea com apenas 5% de terra. Ana Maria passou a infância e adolescência entre terra firme e as embarcações na cidade onde foi criada, mesmo assim nunca teve a habilitação náutica. 
 
Após ser batizada em 1993 na Igreja Adventista do Sétimo Dia, Ana Maria decidiu que seria missionária voluntária mesmo sem o apoio do marido que não aceitou o evangelho de imediato. Através das muitas experiências missionárias de estudos bíblicos e visitações, Ana Maria decidiu começar evangelismos públicos em comunidades como Moringa, São José, Araçá, Terra Preta do Limão, Janauacá e também na grande cidade de Manaus em comunidades como Antônio Aleixo, onde levou centenas de pessoas a Cristo.
 
Ana Maria se mudou para o interior de Autazes, para a comunidade de Novo Céu, onde também participou de evangelismos e também na construção da Igreja de Novo Céu II. Enquanto o pastor Natércia Uchoa realizava os evangelismos, ela visitava de casa em casa todas as pessoas que participavam das noites de evangelismo. Todos os dias ela visitava e quando terminava as atividades, os tornozelos estavam inchados de tanto caminhar pela comunidade. Foi assim que ela ganhou o apelido de Abelhinha. Além de ajudar a transformar a vida de centenas de pessoas ribeirinhas, ela também teve a alegria de transformar pelo exemplo o coração do esposo Adelson Pereira.
 
Durante o evangelismo na comunidade de Novo Céu, o número de pessoas batizadas foi tão grande que as mulheres da comunidade colocaram a mão na massa e construíram uma igreja de alvenaria, e a “engenheira” foi a Ana Maria. Os homens da comunidade passavam o dia em trabalho e não podiam levantar as paredes, fazer reboco, piso e nem cobrir a construção, sendo assim, todo o trabalho braçal na construção da igreja foi feito pelas mulheres lideradas pela Ana Maria.
 
O desejo de pregar o evangelho era tão grande que a comunidade de Novo Céu no interior de Autazes ficou pequena. Ana Maria tinha um grande barco de pesca que também era usado para transporte de pessoas para as reuniões e campais no interior. Sendo conhecedora das grandes dificuldades de acesso a milhares de comunidades ribeirinhas, ela seguiu o desejo do coração de vender o barco para comprar uma lancha missionária.
 
O investimento inicial foi de aproximadamente R$ 260 mil reais. Ana e Adelson deixaram o conforto do lar em Novo Céu e saíram navegando em comunidades distantes pregando o evangelho com a lancha missionária. Os custos com manutenção, combustível e despesas com alimentação e bem estar é alto devido o preço praticado nos interiores, mesmo assim Deus tem provido meios, voluntários e doadores para que o trabalho continue.
 
Ana pilota a lancha enquanto Adelson cuida das máquinas no convés. Sem a orientação de um GPS ou bússola, quando estão a caminho de alguma comunidade e chegam em um entroncamento de dois rios, a comandante para o barco, espera o marido subir na sala de comando e juntos decidem para onde devem continuar navegando. Até hoje Deus tem guiado o casal pelos interiores do Amazonas transformando vidas. 
 
“Não quero fazer outra coisa, quero ver Jesus voltar dentro da minha lancha junto com meu esposo”, declarou a missionária. Ana tem duas certezas, a primeira que ela e o esposo foram transformados pelo amor e a segunda é que enquanto houver comunidades isoladas sem conhecer Jesus, rio para navegar e fôlego de vida, ela irá continuar transformando pessoas com o amor de Jesus.
 
 

y. We look forward to a fruitful and long-term cooperation!

Ana Maria da Silva Batista

Ana Maria da Silva Batista

Business Owner

Jone de Oliveira Macedo é adventista e líder do Ministério Adventistas das Possibilidades em sua igreja no conjunto habitacional Viver Melhor, em Manaus. Jone é uma pessoa com deficiência e precisa usar uma cadeira de rodas, mas, mesmo com a limitação física, ele tem realizado um grande trabalho em favor da missão de salvar pessoas. 

Nos últimos anos, Jone plantou duas igrejas e atualmente tem uma igreja em sua própria casa. Sua esposa, Viviane de Azevedo, também tem uma deficiência física. Ela sonhava em ter a sua própria casa. Com isso em mente, se cadastrou em um programa federal com o propósito de realizar seu sonho. Em oração fez um voto de transformar sua casa em uma igreja caso conseguisse o tão sonhado desejo. Eles esperaram seis anos até que foram contemplados com a casa. Imediatamente começaram os planos para iniciar o projeto. 

Além de cuidarem da igreja organizando os cultos, coordenam pequenos grupos, cuidam da música e da sonoplastia e realizam estudos bíblicos com pessoas interessadas em aprender mais sobre Deus. Como resultado desse esforço missionário, várias pessoas já foram batizadas, transformadas pelo amor. A igreja que começou como um pequeno grupo já possui mais de 40 membros frequentando assiduamente. “Fazer missão é a única maneira para não se apegar aos problemas e a única maneira de manter-se na esperança”, declarou Jone. 

Jone de Oliveira Macedo

Jone de Oliveira Macedo

Testemunho

Juneisson Mota trabalhava em uma carvoaria, no estado do Acre, e ao participar de um retiro espiritual ouviu falar sobre o ministério da colportagem. Ele sentiu Deus falando ao seu coração por meio de um pastor, para ser um ministro da página impressa. 

Juneisson deixou seu trabalho, obedecendo a ordem do Mestre e se tornou um colportor evangelista. Com a ajuda e apoio de sua esposa, Gleiciane Dias, eles acreditaram que Deus os sustentariam nessa nova missão. Juneisson começou a colportar, mas tinha medo de abordar as pessoas, com vergonha de sua escolaridade. Em um determinado dia ele vendeu sua primeira coleção para a diretora da escola, que aceitou estudar a Bíblia e decidiu ser batizada.

Anteriormente, Juneisson passava dias fora de casa, bebendo com amigos, mas ele foi transformado pelo amor e  passou a dedicar seu tempo à colportagem. Nos três primeiros anos na atividade, ele levou 16 pessoas ao batismo. Juneisson é um exemplo em sua região, mostrando que todos podem ter a coragem e a garra necessária para mudar sua vida e educar os filhos. 

O colportor trabalha em uma região muito desafiadora. Em muitos lugares só é possível chegar de barco, e em outros caminhando por muitas horas. Chegando nas comunidades, ele faz amizade com jovens e famílias, oferece estudos bíblicos e vende manuais. 

Sempre quando tem oportunidade, quando visita uma igreja adventista, ele convida os  membros para que sejam colportores evangelistas. Muitos já ingressaram nesse ministério por seu intermédio. Atualmente Juneisson é colportor licenciado da União Noroeste Brasileira, no território da Associação Norte Rondônia e Acre.

 

Juneisson Mota

Juneisson Mota

Business Owner

No município de Rorainópolis, estado de Roraima, está a comunidade de Vila Jundiá. Alguns quilômetros dali fica a moradia da dona Maria das Graças e de sua família. A aposentada sempre sonhou com uma igreja na localidade, pois para participarem dos cultos, era preciso se deslocar até a igreja da vila. No início o transporte era feito em um ônibus escolar. Mas, depois de um tempo, foi suspenso. 
O grande sonho da dona Maria sempre foi que tivesse uma igreja mais próxima para que toda a família pudesse congregar, bem como a comunidade. A família realizava o culto na parte debaixo da casa de dois pisos. Após um tempo, um dos pastores organizou e registrou o grupo da Igreja da Estradinha. O local era improvisado, de madeira e os cupins destruíram a estrutura. Dona Maria chorou muito e se comprometeu em construir uma igreja decente com o dinheiro que receberia de sua aposentadoria. 
Deus foi abrindo todos os caminhos e colocando as pessoas certas, nos momentos certos e dona Maria conseguiu se aposentar. “Eu nunca, na minha vida, imaginei assim: vai sobrar tanto pra mim, eu vou fazer isso, meu foco era a igreja”. Com esse pensamento, ela investiu seus recursos e construiu o templo no terreno ao lado da casa.
A igreja estava pronta, porém faltavam as salas infantis. Foi então que A Educação Adventista Noroeste se envolveu com o projeto e construiu as salas do departamento infantil. O objetivo foi proporcionar um local adequado para a adoração infantil. Hoje, as crianças tem a alegria de adorar a Deus em um lugar preparado para esse momento. 
 
Ao longo deste quinquênio, os resultados positivos na educação têm sido um destaque. São inúmeras as bênçãos que Deus nos proporcionou, pois a educação não é feita somente dentro da sala de aula, ela vai além e escreve nas páginas da história, milhares de vidas transformadas pelo amor. 
rs. Kudos!

Dona Maria

Dona Maria

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Muirapinima é uma comunidade localizada no município de Beruri/AM, distante aproximadamente 173 quilômetros de Manaus. Na localidade a presença adventista é forte e animada, sendo representada por 20 congregações. A comunidade possuía um templo simples, ainda de madeira. Na localidade também há uma área de acampamento onde o distrito se reúne para realizar retiros espirituais.

Desgastado pela ação do tempo, o templo apresentava urgente necessidade de reparos. No coração daqueles irmãos surgiu o desejo de construir uma nova casa para Deus e decidiram se organizar para planejar o sonho. A chegada do novo pastor trouxe um novo ânimo àquela comunidade. O curioso é que as moradias dos irmãos eram até mais simples que o próprio templo, mas eles não concebiam a ideia de ter uma casa melhor enquanto a casa de Deus implorava por reparos.

Em sua primeira visita à comunidade, os irmãos abordaram o novo pastor falando que tinham um sonho de construção para o novo templo. Animado por aquela postura sincera e determinada, o pastor disse ter a solução. Curiosos e confiantes, eles perguntaram: – O senhor trouxe dinheiro para construir? Sorrindo, o pastor gentilmente respondeu: – Não! Mas trouxe o método! E qual é? Indagaram. O ministro respondeu: Fidelidade a Deus através dos dízimos e pactos!

Empregando os princípios da mordomia cristã, confiando em Deus e humanamente fazendo a sua parte, aqueles humildes irmãos celebraram uma aliança com Deus, tornando-se pactuantes regulares e empreenderam um sistema de ofertas de sacrifício.

A única forma de se chegar à comunidade Muirapinima é de barco. Os rios são as estradas. Carente de infraestrutura, o local não dispõe de comércios de materiais de construção. Como sonharam em edificar um prédio de alvenaria, praticamente todo o material precisou vir da capital, tornando o processo mais desafiador e oneroso. O que apenas serviu de incentivo. 

Deus, especialista em transformar sonhos em realidade, honrou a fé daquela comunidade e em tempo recorde, o edifício foi construído. O zelo e o amor ao Criador ficam evidentes em cada detalhe. Sem medir esforços, o padrão da construção mostra que para Deus, sempre deve ser oferecido o melhor. 

Os materiais empregados, todos de qualidade, mostram a gratidão daqueles que escolheram confiar. Este santo movimento de construção uniu ainda mais os irmãos, pois toda a mão-de-obra empregada veio do esforço braçal e intelectual dos próprios membros.

O regime das águas no estado do Amazonas é marcado por cheias intensas e estiagens severas. A descida e subida dos rios desafiam as construções e os construtores. Para que o templo não fosse afetado pelas enchentes, houve necessidade de um serviço de terraplanagem para um plano mais elevado. 

Diante da necessidade e escassez de recursos, foi necessário escavar perto de um barranco para retirada de aterro. Entre os voluntários, estava um rapaz chamado Jonas. Filho de adventistas, nunca fizera parte da igreja, mesmo diante dos seguidos apelos. Contudo, vendo o avanço da obra, decidiu se envolver com os trabalhos.

Em um dia de escavação, sorrateiramente o barranco desmoronou e Jonas foi soterrado. Diante da gravidade do ocorrido, não esperavam resgatar Jonas com vida. Mas graças a Deus, felizmente o improvável aconteceu e Jonas foi salvo. Contudo, as lesões deixaram-no paraplégico. 

Mesmo diante da gravidade, todos ficaram muito gratos pelo livramento, especialmente Jonas. De maneira surpreendente, no dia da inauguração do novo templo, ele pediu para ser batizado, para festa no céu e felicidade dos pais e amigos. 

Hoje, embelezando ainda mais a paisagem do Muirapinima, um lindo templo fulgura às margens do rio. Ao lado do antigo templo, passado e presente testemunham do poder de Deus, mostrando que nada temos a temer quanto ao futuro.

Por sua beleza física para os padrões da comunidade, pessoas que passam de barco muitas vezes pedem para visitar o templo adventista e aprendem acerca de como a igreja lida com suas finanças. A igreja do Muirapinima continua fiel ao seu pacto de amor, desfrutando das bênçãos da fidelidade e testemunhando vidas transformadas pelo amor.

Muirapinima

Muirapinima

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